“Deixando de adoptar uma postura natural, o corpo dá-se um artifício, faz-se artificial: pode doravante tornar-se imagem, quer dizer matéria de criação de formas. (...) Este ponto crítico é um ponto de caos – múltiplas forças podem nascer dele. Procurando desestabilizar a atitude natural, o bailarino quer criar as condições que lhe permitirão tratar o corpo como um material artístico” (GIL, José. Movimento Total – O Corpo e a Dança. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2001, p. 24).

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