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sexta-feira, 22 de abril de 2011

“Em verdade, o mestre do perfeito é o imperfeito. É o imperfeito que ensina” (COLI, Jorge. O sonho de Frankenstein. In: NOVAES, Adauto (org.). O homem-máquina: a ciência manipula o corpo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 313).

quarta-feira, 30 de março de 2011

Frankenstein-zíper


"- Solte-me - gritou ele. - Monstro! Bicho feio! Você quer me comer e me matar. Você é um bicho. Solte-me ou chamarei meu pai. (...) Monstro horroroso! Largue-me. Meu pai é import... ele é o senhor Frankenstein... e há de castigá-lo." (SHELLEY, Mary. Frankenstein. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 165).


terça-feira, 8 de março de 2011

Frankenstein-me!


"Foi numa sombria noite de novembro que eu contemplei a realização de minha obra. Com uma ansiedade que quase tocava as raias da agonia, tomei dos instrumentos que estavam à minha volta, a fim de que eu pudesse infundir uma centelha de vida na coisa inerte que jazia aos meus pés. Era já quase uma hora da madrugada; a chuva batia tristemente nas janelas, e minha vela estava quase consumida quando, ao lusco-fusco da luz bruxuleante prestes a extinguir-se, vi abrir-se o baço olho amarelo da criatura. Ela respirava com dificuldade, e um movimento convulsivo agitava seus membros." (SHELLEY, Mary. Frankenstein. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 65).

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

"Pedi eu, ó meu criador, que do barro
Me fizesses homem? Pedi para que
Me arrancasses das trevas?"
(O Paraíso Perdido, X, 743-45)


(In: SHELLEY, Mary. Frankenstein. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 3).