“Além dos impulsos do inconsciente, entra nos processos criativos tudo o que o homem sabe, os conhecimentos, as conjecturas, as propostas, as dúvidas, tudo o que ele pensa e imagina. Utilizando seu saber, o homem fica apto a examinar o trabalho e fazer novas opções. O consciente racional nunca se desliga das atividades criadoras; constitui um fator fundamental de elaboração. (...) Na verdade, porém, o ser humano não pode ser considerado em partes, só pode ser considerado como um todo integrando as suas partes (...) O ato criador, sempre ato de integração, adquire seu significado pleno só quando entendido globalmente” (OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1984, p. 55-56).
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